Borges, quase infinito
DOI:
https://doi.org/10.56073/bfp.v32i1.110Abstract
Borges e sua leitura de infinitas ressonâncias. Borges infinito em seus desdobramentos. Borges infinito nas suas provocações, Borges infinito a nos desconstruir. Borges, enfim, sem fim...Infinito! Borges igual a si mesmo, Borges no encontro do outro que é (seu) Eu; que é Ele (o outro) Eu. Borges duplicado e duplicando ao infinito, no jogo de miragens de espelhos, de veredas que se bifurcam, de corredores de Biblioteca, perdido, e se encontrando a partir do labirinto.
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Copyright (c) 2024 Maria Cristina Perdomo

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