Borges, quase infinito

Autores

  • Maria Cristina Perdomo Instituto Sedes Sapientiae

DOI:

https://doi.org/10.56073/bfp.v32i1.110

Resumo

Borges e sua leitura de infinitas ressonâncias. Borges infinito em seus desdobramentos. Borges infinito nas suas provocações, Borges infinito a nos desconstruir. Borges, enfim, sem fim...Infinito! Borges igual a si mesmo, Borges no encontro do outro que é (seu) Eu; que é Ele (o outro) Eu. Borges duplicado e duplicando ao infinito, no jogo de miragens de espelhos, de veredas que se bifurcam, de corredores de Biblioteca, perdido, e se encontrando a partir do labirinto.

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Biografia do Autor

Maria Cristina Perdomo, Instituto Sedes Sapientiae

Psicanalista, membro, professora e supervisora do Departamento Formação em Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.

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Publicado

2024-11-27

Como Citar

PERDOMO, M. C. Borges, quase infinito. Boletim Formação em Psicanálise, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 142–147, 2024. DOI: 10.56073/bfp.v32i1.110. Disponível em: https://revistaboletim.emnuvens.com.br/revista/article/view/110. Acesso em: 31 mar. 2025.

Edição

Seção

Ensaios