Sobre o caso Miguel, as trabalhadoras “quase da família” e as responsabilizações mútuas na luta antirracista
DOI:
https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v29i1.26Palavras-chave:
Racismo estrutural, feminismo negro, trabalhadoras domésticas, psicanáliseResumo
Qual é o destino social imposto às mulheres pobres e como as lutas antirracistas do movimento feminista negro alteram essa rota? O objetivo do artigo é discutir o caso Miguel, inserido no contexto do racismo estrutural à brasileira e expresso nas violências direcionadas às trabalhadoras domésticas e problematizar os privilégios da branquitude que podem restringir a escuta sensível no trabalho de psicanalistas e analistas institucionais.
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